Uma ponte sobre as águas turvas
e o trumpette do Chet Baker
ao fim de um longo túnel: paz.
New York Jazz sitiada por fantasmas
que querem embarcar no metrô e os
hispânicos e hindus viraram árabes
nas avenues.
Fecho os olhos para ouvir Philip Glass
Antes que a TV me convença que
Manhattan está no quintal de minha casa.
New York soterrada e exala o cheiro
de milhares de assuntos sem gavetas.
New York Jazz distorcida,
talvez maquete num museu em Hiroshima:
Drum´in Bass na cabeça de um tempo
sem ternura.
Paulo Almeida
20 de ago. de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
-
▼
2008
(65)
-
▼
agosto
(15)
- Quando o sol toca os papéise ao meio dia os pássar...
- New York Jazz
- Plínio
- Desencontros encontrados
- Tudo pelo social
- Da estética
- Natureza Humana?!
- Mesquinhos são os Cactos.Aptos ante o inóspito,opt...
- Ironias de sublimação
- Brasil
- Estranhos Íntimos
- Um lugar no nosso espaço
- Pra quem ainda vier a me amar
- Ha Mulheres.
- There are Woman
-
▼
agosto
(15)
Nenhum comentário:
Postar um comentário