Ouço vozes
do mar,
do vento,
dos mortos mais vivos
do que nunca.
Escritores,
desertores,
suicidas
e ninguéns quais a mim
Kamikases,
fáceis,
espocando sob o solidáriasdos trópicos.
Alguém me falou de áliens:
Poe Guinsberg?
Espera, Marcos,
Que chego com noites sujas, Com Rugas para a dançarinosDos sobreviventes,
com ruas para transformar
em circo
e pão para os pombos
e indigentes.
Paulo Almeida
pauliletras@bol.com.br
20 de ago. de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
-
▼
2008
(65)
-
▼
agosto
(15)
- Quando o sol toca os papéise ao meio dia os pássar...
- New York Jazz
- Plínio
- Desencontros encontrados
- Tudo pelo social
- Da estética
- Natureza Humana?!
- Mesquinhos são os Cactos.Aptos ante o inóspito,opt...
- Ironias de sublimação
- Brasil
- Estranhos Íntimos
- Um lugar no nosso espaço
- Pra quem ainda vier a me amar
- Ha Mulheres.
- There are Woman
-
▼
agosto
(15)
Nenhum comentário:
Postar um comentário