Segui, pelas ruas de minhas angustias.
Cheguei a pensar que não valeria à pena....
Quantas vezes, tombei? Não sei!
Me perdi. Fiquei zonza; acuada num canto escuro;
de solidão, ardendo..
Mas existe àquela força, sobrê humana,
Que age secreta e envolvente,
Forte como o fogo;
Brabas ondas de maré, à ressucitar terras novas;
enxurradas de sentimentalidades amadurecidas.
Os poemas são minha cura.
Onde em silêncio, incorporo infinitos.
Que invadem meus segredos à descreverem -
litoranêos de Deus!
Emergir o corpo expelindo faíscas de vida - levantado pela alma;
Corpo ancorado notra vida - dentro desta.
Alma em marfim. Alma que transporta!
veralynpoeta
2 comentários:
Feliz, de encontrar meu poema aqui!
Parabéns, Vozes Digitais!
Obrigada.
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